sexta-feira, 30 de abril de 2010

Primeiro carro transparente do mundo.


Carro transparente reúne o que há de melhor da tecnologia automobilística e da ciência dos materiais

Carro-conceito de vidro

O eXasis está sendo chamado de "carro-conceito de vidro", embora toda a sua carroceria seja feita de uma espécie de plástico, chamado Makrolon®. Ele será apresentado ao público pela primeira vez no Salão de Veneza, que começará em março.

A beleza é inigualável, mesmo em se tratando de carrros-conceitos, sempre prontos a desafiar a imaginação e o senso estético de qualquer um. A criação é do estúdio Rinspeed.

A coordenação da fabricação ficou a cargo da empresa suíça Esoro, com o material transparente tendo sido fornecido pela Bayer. O Makrolon® não é naturalmente tão belo: depois de ser moldado pela também suíça Mecaplex, a alemã KRD aplicou-lhe a bela cobertura amarela. Além destas, mais cinco empresas participaram da construção do eXasis.

O motor é um Weber de 2 cilindros e 750 cilindradas movido com uma mistura de álcool e gasolina - algo comum por aqui, mas lá apregoado como um novo conceito em termos de baixa emissão de CO2 e responsabilidade ambiental.

Que ninguém se decepcione com o fato de um carro-conceito ter menos cilindradas do que os nossos populares "1.0": como o eXasis pesa apenas 750 quilos, sua relação peso/potência é a mesma de um Porsche último tipo.

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Tecnologia Avançada

Tecnologia 2000

quinta-feira, 29 de abril de 2010

MODA anos 2000


O ano 2000 e 2001 trouxeram os anos 80, com pitadas dos anos 50 para as vitrines de todo o mundo.
Sem mais décadas anteriores para buscar referências, a moda encontra-se em um beco sem saída.
A busca pelo novo é uma tendência da atualidade, e é justamente por isso que a todo o momento são realizados concursos de moda, visando descobrir novos talentos. Para criadores não poderia haver melhor oportunidade para mostrar sua capacidade.
Com um consumidor que deseja novidades, mesmo lojistas de diversos tamanhos encontram mais espaço para criar. No âmbito internacional, isso gerou um estilo brasileiro de produzir moda que cada vez mais conquista espaço no exterior.
A moda nos anos 2000


O ano 2000 protagoniza a era da globalização, e a moda adere aos tecidos de alta performance, que absorvem suor, mudam de cor e refletem a luz. As possibilidades da moda tornam-se infinitas e cabe a cada um escolher o que mais combina com seu perfil. O jovem consolida-se como o grande formador de novos conceitos de moda.

Os anos 2000 e 2001 trouxeram os anos 80, com um feedback dos anos 50 para as vitrines de todo o mundo. Sem mais décadas anteriores para
buscar referências, a moda encontra-se num beco sem saída, configurando a busca pelo novo, que permanece até a atualidade. O fato pode ser comprovado pelos inúmeros desfiles e concursos de moda, realizados a todo momento na busca por novidades.

Para os estilistas, é a grande chance de mostrar sua capacidade de criação. O consumidor está sedento por novidades.ntram mais espaço para criar. No âmbito internacional, isso gerou um estilo brasileiro de produzir moda que cada vez mais conquista espaço no exterior.

O Jornal The New York Times publicou que 2000 foi o ano da moda brasileira. O estilismo nacional vive um momento bastante afirmativo no que diz respeito à identidade, criatividade, profissionalização e reconhecimento, tanto no país como fora dele.

Paralelo, a moda internacional, saturada, não mais se restringe ao circuito tradicional. Considerando uma coisa e outra, a chave do segredo pode estar em trilhar os indicadores mundiais, e a eles acrescentar uma mistura de tecidos, formas e doses generosas de sensualidade, cor e alegria, para obter ao final algo que seja a cara do país. Daí em diante, a moda estrangeira serviria tão somente como referência do que acontece lá fora.

O Brasil no cenário internacional

Se há sorte neste caso, ela repousa no feliz encontro de fatores que concorreram para que a moda feita no Brasil pudesse se emancipar e ser arremessada para além das fronteiras. O descobrimento de modelos brasileiras, como Gisele Bündchen, Caroline Ribeiro e Fernanda Tavares, evidentemente atraiu o olhar estrangeiro sobre o Brasil.

O estabelecimento de um calendário de moda no país para dar uniformidade a iniciativas antes isoladas, a valorização da moda como negócio, a evolução do setor têxtil e a qualidade inquestionável da matéria-prima nacional também têm contribuído para a projeção interna e externa dos estilistas brasileiros.

Importante também é a divulgação espontânea de gente influente que simpatiza com as coisas do Brasil. A stylist e editora de moda Isabella Blow, que veio para a oitava edição do Morumbi Fashion, foi tomada de assalto pela contemporaneidade da criação nacional, frustrando a expectativa de encontrar no Brasil nada além de roupas de folclore.

As matérias da jornalista inglesa do Sunday Times terminaram chamando ainda mais a atenção para o Brasil. Em 2000, ela retornou acompanhada de um grupo de jornalistas ingleses e franceses, ávidos em conferir se miss Blow carregou nas tintas ao alardear para a Europa a fecunda criação dos estilistas brasileiros.

A partir de então, a história da moda no Brasil nunca mais foi a mesma e os nossos criadores passaram a ter repercussão na imprensa especializada do mundo inteiro. Acabou-se a ilusão de que bom é o que é importado. Finalmente, os criadores nacionais passaram a acreditar no fôlego da identidade brasileira para transpor fronteiras.

A cada dia, fica mais remoto o tempo em que o País plagiava a moda européia e norte-americana. O país do carnaval entra na era do estilo próprio, que se internacionaliza rapidamente, e do profissionalismo, sem o que os ótimos jeans da Ellus, Forum e Zoomp não teriam barrado a invasão de marcas de olho no mercado consumidor nacional, como a Levi’s.


Fontes: Informações dos sites fashionbubbles.com, wikipedia.org, almanaque.folha, mre.gov






Gisele Bundchen ícone da moda atual

Moda anos 90 *-*

Abertura do mercado para os importados e crise econômica ocasionada pelo Plano Collor, este é o panorama do início dos anos 90, quando o produto brasileiro sofria severa concorrência. O que desencadeou, segundo Érica Palomino:

“(…) a mais longa agonia do setor até então: entre1992 e 1997, pelo menos 773 empresas da área têxtil fecharam, e mais de 1 milhão de pessoas perderam o emprego.” (Palomino, 2002, p.81)

No mercado de luxo, lojas como a pioneira Daslu, aproveitaram a abertura do mercado, para trazer grifes internacionais para São Paulo.

A popularização das grandes marcas que de acordo com Joffily, apresentou uma curiosa mutação – grandes estilistas criando coleções exclusivas para uma determinada cadeia de lojas de departamentos. Já não são mais produções anônimas, mas com as etiquetas, até então mais caras, tornadas acessíveis para uma grande parcela da classe média, devido à escala de produção dessas lojas. É o sistema de licensing incorporado à nova maneira do vestir (estilo) à realidade do mercado consumidor.

Em 1994, com a estabilização da economia o país volta a crescer, o que imediatamente se reflete na moda através de mega-desfiles – apresentações grandiosas e mirabolantes para mobilizar a mídia e gente famosa.

O estilista Lino Villaventura destacou-se como o mais brasileiro dos criadores. Assim como Walter Rodrigues. O estilista Ocimar Versolato, 1995 explode em Paris no prêt-à-porter.

Em 94 , a marca Fórum volta-se para referencias da cultura popular – era a primeira vez que uma grande marca de difusão assumia valores brasileiros, levando a uma discussão a respeito da necessidade de uma identidade brasileira na produção do país.

Modelos brasileiras passaram a chamar a atenção no panorama internacional – culminando em Gisele Bündchen – a mais famosa delas. A beleza da mulher brasileira chamou atenção do mundo.
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Apoiados na indústria têxtil, que se modernizava, os estilistas perceberam um potencial de exportação, sendo o primeiro deles Alexandre Herchcovitch.

“Na década de 90, Alexandre Herchcovitch com todo seu arrojo e estilo e tornou-se a maior personalidade da moda brasileira atualmente, lançando suas coleções tanto em Londres quanto em Paris. Por meio do academicismo da moda, uma francesa, presente anualmente no Brasil, muito contribuiu para a formação do profissionalismo da moda nacional: Marie Rucki do Studio Bertot-Rucki de Paris. À convite da casa Rhodia/CIT (Coordenação Industrial Têxtil), Rucki vem à São Paulo ministrar sua experiência e, nomes como Glória Coelho, Reinaldo Lourenço, Jefferson Kulig, entre muitos outros, dela foram alunos.

A imprensa nacional muito favoreceu o fortalecimento da moda Brasileira.

Outro brasileiro que fez sucesso no exterior, em Londres foi Inácio Ribeiro com o nome Clements Ribeiro.

Na moda jovem local, o evento para novos talentos intitulado Mercado Mundo Mix, na primeira metade do anos 90, criou a identidade da moda jovem e alternativa.

No ano de 1996, por iniciativa carioca da Universidade Veiga de Almeida e do Instituto Zuzu Angel, foi criada a Academia Brasileira de Moda.

O profissionalismo e o reconhecimento da moda nacional atingiram significativas proporções ainda nos anos 90. O evento Phytoervas Fashion desencadeou o processo de lançamentos regulares de coleções publicamente por meio de desfiles; até então, só acontecendo a um público muito restrito nos showroons de cada marca. Transformou-se no evento Morumbi Fashion Brasil e, hoje sob a tutela de Paulo Borges, temos o grande acontecimento São Paulo Fashion Week, presente no calendário internacional da moda, que acontece duas vezes ao ano para lançamento das coleções dos grandes nomes e grifes da moda brasileira. E São Paulo passou a fazer parte do ranking dos lançadores internacionais de moda, juntamente com Paris, Londres , Milão e Nova York. Além dos desfiles do SPFW, temos também presentes os eventos Semana de Moda – Casa de Criadores, em São Paulo e Fashion Rio ( RJ).” (João Braga)

Em 2000, euforia total. Tanto o Brasil quanto o mundo a falar da moda Brasileira!
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MODA ANOS 80

Como se vestir para uma festa dos anos 80

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Os anos 80 começam mesmo por volta de 1978, em pleno auge da música “disco” inspirados no filme “Embalos de sábado à noite” (1977). Reflorescem o glamour da noite e o charme do excesso e do brilho, deixando para trás o estilo hippie dos anos 70.

roupas dos anos 80 feminino Como se vestir para uma festa dos anos 80

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Moda Masculina dos anos 80

anos 80 homem Como se vestir para uma festa dos anos 80

A juventude traz de volta o que já era considerado “velho”: roupas sob medida e vestidos de baile.

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O que usar numa festa anos 80, em duas situações:

“Chic”

Aposte em vestidos que valorizem o corpo feminino, cintura marcada, fendas, tomara que caia ou saias balonês.
Acessórios? Dourado!
Referência para uma festa mais “Chic”? Lady Di.

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“Descontraída”

Pode abusar daquele visual extravagante, com ombreiras e calças com o cós alto. Minissaia com legging, macacões e shorts também fazem parte desta estação.
As cores cítricas fazem muito sucesso, como o verde-limão, o amarelo e laranja fosforescentes. Não tem erro!
Boas referências de “looks” são: Madonna, Xuxa, Cindy Lauper e Viúva Porcina.

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Maquiagem? Abuse do colorido desta época com sombras fortes, olhos bem pintados e batons de cores vivas, como o vermelho, pink e marrom escuro.

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Cabelos? Perucas, luzes, coloridos e muito exagero.

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Fotos origianais dos anos 80

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Rosana – O Amor e o Poder – Fantástico – 1987

Fantasias para festa dos anos 80

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Roupas dos anos 80

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Olhem moda anos 70

Isto aqui é uma demonstração da moda anos 70:

A Moda dos Anos 70



sta é a moda que caracteriza os anos 70: hippies e românticos. Os revolucionários dos anos 60 começaram a se acalmar nos anos 70. O “hipismo” teve início em uma comunidade idealística que vivia em Haight-Ashbury, distrito de San Francisco, se esquivando da convocação militar para lutar no Vietnã.

Originalmente concentrada em um estilo de vida ideal, sem guerras e competições de ego, o hippie acabou virando modismo. O estilo hippie teve uma exposição global em 1969 durante o festival de Woodstock, em Nova York, influenciando milhares de pessoas a adotar o visual.





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Esta é a moda que caracteriza os anos 70: hippies e românticos. Os revolucionários dos anos 60 começaram a se acalmar nos anos 70. O “hipismo” teve início em uma comunidade idealística que vivia em Haight-Ashbury, distrito de San Francisco, se esquivando da convocação militar para lutar no Vietnã.

Originalmente concentrada em um estilo de vida ideal, sem guerras e competições de ego, o hippie acabou virando modismo. O estilo hippie teve uma exposição global em 1969 durante o festival de Woodstock, em Nova York, influenciando milhares de pessoas a adotar o visual.

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Dancing Days ou a Era Disco – estilo do final dos anos 70Dica do blog FashionDeluxe

Silhueta

Moda

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  • Os primeiro hippies rejeitavam o consumismo e olhavam para o Oriente como inspiração religiosa. A devoção a culturas e religiões exóticas foi absorvida também nas roupas. Sob forte inspiração étnica, ciganas, túnicas indianas, estampas florais e símbolos da paz se misturaram ao básico americano, como o jeans e a camiseta;
  • A onda do anti-consumo deixou os cabelos crescerem em desalinho. Elegeu os brechós como alternativa para agregar ao visual hippie ícones nostálgicos dos anos 20 e 30, como os chapéus desabados, veludos, cetins e estolas de pluma que ao serem usados por ídolos como Janis Joplin ou Jimmi Hendrix viravam manias;
  • O ácido (droga) estava sendo testado criando uma fase “psicodélica” que influenciou todas as expressões de arte, da música e da moda;
  • A onda do feito a mão valorizou tinturas especiais como o “tie-dye” e os trabalhos de “patchwork”, além de toda uma admiração ao artesanato manual que vende bem até hoje nas feiras chamadas de hippie;
  • Os estilistas cultuados na época eram Thea Portes, que fazia roupas com sofisticados tecidos árabes e turcos, e Laura Ashley, a dama do estampado “liberty”, ambos com lojas em Londres.
  • “Faça o amor, não a guerra” era o lema do início da década que acaba influenciando a moda. Entre túnicas batik, micros e maxi saias, o jeans acaba sendo o vencedor, de preferência surrado e cheio de enfeites. Quando a década estava terminando iniciava o fenômeno das discotecas, que no Brasil teve seu auge na novela Dancin’ days.
  • Algodões estampados com pequenas flores (Laura Ashely), anáguas com encaixes de renda, chapéus de palha adornados com flores, cabelos “pré-rafaelistas” suavemente ondulados.
  • O oriente exerce influência e sedução, mas o domínio foi do “Flower-power – hippie”, nascido em São Francisco, na Califórnia. Os jovens vestiam jeans bordados de flores, pantalonas tipo “Oxford” e saias longas e vaporosas até o chão.
  • Inicia o domínio de materiais mais sinuosos e suaves, tecidos para todos os tipos de roupa e peças coladas ao corpo realçando a silhueta natural.
  • Com as mulheres se posicionando em cargos anteriormente ocupados por homens, surgem as roupas formais com um deliberado corte masculino e visual unissex.

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Cores predominantes

  • Coloridos, tons naturais, metalizados, violetas e bordô, ferrugem e alaranjados.

anos 70 Dancing Days   Moda Anos 70

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Homens

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A moda masculina dos anos 70

  • A roupa deixa de ser formal. Próxima ao corpo tem lapelas largas nos casacos e calças boca- de-sino. As camisas ganham estampas florais inspiradas em ídolos do rock psicodélico. Esta década transformou a roupa masculina, deixando-as mais coloridas e estilizadas.

A moda que identifica os anos 70

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Estilo hippie

  • Jeans e calças militares usadas com enormes bocas de sino, tachinhas, bordados e muitos brilhos
  • Camurças com franjas;
  • Estilo apache;
  • Estilo safári;
  • Colares de contas miçangas, bijuterias étnicas;
  • Saias e calças de cintura baixa com cintos largos ou de penduricalhos;
  • Estampas florais, Pucci e psicodélicos em quantidade;
  • Roupas artesanais, materiais naturais e tinturas caseiras;
  • Bolsas de crochê ou com franjas com alças a tiracolo;
  • Botas de camurça e sandálias de plataforma;
  • Saias longas, estampadas, estilo cigana e muita interferência de brilhos e plumas nas roupas, se acentuando no final da década de 60 em uma forte inspiração dos anos 1930 em todas as formas de arte.

Por Xico Gonçalves

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Foto original dos anos 70 no estilo hippie

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